UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS I – DEDC I
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA- NEAD
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA NA MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
Pólo: Itaberaba Grupo: G11
Componentes: Agelvandia Lopes Teixeira de Oliveira
Altino Pedreira Macedo Neto
Cristiane Santos Silva Moreira
Maria Cleusa Santana Mota Freitas
Francisco Felix Santos Silva
Esse Blog tem o objetivo de socializar as experiências vividas durante as atividades da disciplina Organização do Trabalho Pedagógico, do curso de Licenciatura em Matemática, na Universidade do Estado da Bahia (UNEB), abrangendo temas tais como: a Pedagogia na contemporaneidade, a Educação Matemática; a organização do trabalho pedagógico do professor de Matemática; planejamento e avaliação, os quais contribuem bastante para o nosso crescimento enquanto professores de Matemática.
domingo, 25 de julho de 2010
ETNOMÁTEMATICA
A “Etnomátematica” é objeto de pesquisa de muitos educadores que buscam compreender o saber e o fazer matemático nos diferentes grupos sociais especialmente os marginalizados, tendo em vista verificar manifestações na matemática baseada nas características própria de cada grupo cultural, visando compreender como ocorre o sistema de transmissão de conhecimento em diferentes em diferentes contextos sociais. Deste modo a “Etnomatemática” busca recuperar o saber e como fazer de cada sociocultural resgatando o conhecimento a fim de ser utilizado no ensino e aprendizagem das pessoas. O que caberá ao educador de matemática contextualizar os conteúdos possibilitando ao educando atribuir significado nas ações praticadas em seu cotidiano.
Esta nova maneira de pensar sobre a educação Matemática causa mudança no currículo e na ação pedagógica do educador permitindo maior interação entre a disciplina e a cultura de cada aluno dentro contexto educacional, valorizando conceitos matemáticos informais construídos pelos alunos através de sua vivência no grupo sociocultural em que está inserido.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Planejamento
O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação de todas as pessoas. Em nosso cotidiano, sempre estamos enfrentando situações que necessitam de planejamento como, por exemplo, na educação, onde o planejamento deve estar presente em todas as atividades, pois é nesta etapa que o professor começa a organizar as suas estratégias e seus objetivos de acordo com as possibilidades reais da escola e dos alunos.
O planejamento no ensino da Matemática é indispensável para o desenvolvimento do trabalho em sala de aula, e é um processo de busca de equilíbrio e não simplesmente preencher fichas com objetivos e conteúdos para controle pedagógicos o que deve ser feito com consciência e baseando-se nas fundamentações político-pedagogicas e ter como base situações didáticas e concretas como a problemática social, política, cultural, professores, alunos, os pais e a comunidade que são integrantes do processo de ensino-aprendizagem.
O professor de Matemática que planeja, desenvolve o seu trabalho com qualidade segurança e bem organizado, evitando os improvisos e repetições em sala de aula, além de servir como uma oportunidade de reflexão e avaliação da sua prática.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
O Ensino da Matemática no Ensino Médio
No Ensino Médio, etapa final da escolaridade básica, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNEM), a Matemática deve ser compreendida como uma parcela do conhecimento humano essencial para a formação de todos os jovens, que contribui para a construção de uma visão de mundo, para ler e interpretar a realidade e para desenvolver capacidades que deles serão exigidas ao longo da vida social e profissional.
A essas concepções da Matemática no ensino médio se junta a idéia de que, no Ensino Fundamental, os alunos devem ter se aproximado de vários campos do conhecimento matemático e agora estão em condições de utilizá-los e ampliá-los e desenvolver de modo mais amplo capacidades tão importantes quanto as de abstração, raciocínio em todas as suas vertentes, resolução de problemas de qualquer tipo, investigação, analise e compreensão de fatos matemáticos e de interpretação da própria realidade.
As competências no âmbito da Matemática no ensino médio
- Compreender os conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas que permitam a ele desenvolver estudos posteriores e adquirir uma formação cientifica geral;
- Aplicar seus conhecimentos matemáticos a situações diversas, utilizando-os na interpretação da ciência, na atividade tecnológica e nas atividades cotidianas;
- Analisar e valorizar informações provenientes de diferentes fontes, utilizando ferramentas matemáticas para formar uma opinião própria que lhe permita expressar-se criticamente sobre problemas da Matemática, das outras áreas do conhecimento e da atualidade;
- Desenvolver as capacidades de raciocínio e resolução de problemas, de comunicação, bem como o espírito critico e criativo;
- Utilizar com confiança procedimentos de resolução de problemas para desenvolver a compreensão dos conceitos matemáticos;
- Expressar-se oral, escrita e graficamente em situações matemáticas e valorizar a precisão da linguagem e as demonstrações em Matemática;
- Estabelecer conexões entre diferentes temas matemáticos e entre esses temas e o conhecimento de outras áreas do currículo;
- Reconhecer representações equivalentes de um mesmo conceito, relacionando procedimentos associados às diferentes representações;
- Promover a realização pessoal mediante o sentimento de segurança em relação às suas capacidades matemáticas, o desenvolvimento de atitudes de autonomia e cooperação.
domingo, 18 de julho de 2010
Refletindo sobre a Matemática e suas linhas de pesquisa
A Matemática é vista como uma ciência exata, pronta e acabada, até muitos professores enxergam a Matemática como uma ciência sem vida e quando ela é passada desse jeito faz com que os alunos percam o interesse, tornando-se passivos e desmotivados nas aulas.
Atualmente tem se discutido alternativas para melhorar a concepção do ensino da Matemática, isto é, deixar de acreditar que o aluno aprende através da memorização de fatos e regras, da repetição exaustiva de exercícios para uma concepção do ensino de uma Matemática dinâmica através da construção de conceitos, a partir de atitudes reflexivas, situações-problema partindo do cotidiano e do interesse do aluno.
São diversas as linhas de pesquisa e propostas de trabalho que procuram mudar a concepção atual do ensino da Matemática, todas no sentido de colocar o aluno como ser ativo do seu processo de construção de conhecimento e o professor como mediador desse processo.
• A resolução de problemas é uma proposta em que o professor propõe ao aluno situações-problema que estimule sua criatividade e o leve a investigar e explorar novos conceitos.
• A modelagem matemática pode ser utilizada para relacionar a matemática escolar e a sua utilidade na vida real para resolver e analisar problemas do dia-a-dia.
• A Etnomatemática valoriza a Matemática de diferentes grupos culturais, valorizando os conhecimentos informais construídos através das experiências vividas pelos alunos.
• A História da Matemática serve como motivação para o desenvolvimento de diversos conceitos matemáticos.
• Os softwares ajudam a criar ambientes de investigação e exploração matemática.
• Os jogos são formas de resgatar o lúdico e ajudar a trabalhar com estimativas e cálculo mental.
As diversas linhas de pesquisa enfatizam a construção de conceitos matemáticos pelos alunos, tornado-os ativos na sua aprendizagem.
Com compromisso, envolvimento dos professores e metodologia diversificada haverá aprendizagem e melhoria do ensino da Matemática.
Referência:
http://200.189.113.123/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/artigos_teses/MATEMATICA/Artigo_Beatriz.pdf - Acesso em 11/07/10.
Atualmente tem se discutido alternativas para melhorar a concepção do ensino da Matemática, isto é, deixar de acreditar que o aluno aprende através da memorização de fatos e regras, da repetição exaustiva de exercícios para uma concepção do ensino de uma Matemática dinâmica através da construção de conceitos, a partir de atitudes reflexivas, situações-problema partindo do cotidiano e do interesse do aluno.
São diversas as linhas de pesquisa e propostas de trabalho que procuram mudar a concepção atual do ensino da Matemática, todas no sentido de colocar o aluno como ser ativo do seu processo de construção de conhecimento e o professor como mediador desse processo.
• A resolução de problemas é uma proposta em que o professor propõe ao aluno situações-problema que estimule sua criatividade e o leve a investigar e explorar novos conceitos.
• A modelagem matemática pode ser utilizada para relacionar a matemática escolar e a sua utilidade na vida real para resolver e analisar problemas do dia-a-dia.
• A Etnomatemática valoriza a Matemática de diferentes grupos culturais, valorizando os conhecimentos informais construídos através das experiências vividas pelos alunos.
• A História da Matemática serve como motivação para o desenvolvimento de diversos conceitos matemáticos.
• Os softwares ajudam a criar ambientes de investigação e exploração matemática.
• Os jogos são formas de resgatar o lúdico e ajudar a trabalhar com estimativas e cálculo mental.
As diversas linhas de pesquisa enfatizam a construção de conceitos matemáticos pelos alunos, tornado-os ativos na sua aprendizagem.
Com compromisso, envolvimento dos professores e metodologia diversificada haverá aprendizagem e melhoria do ensino da Matemática.
Referência:
http://200.189.113.123/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/artigos_teses/MATEMATICA/Artigo_Beatriz.pdf - Acesso em 11/07/10.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
O papel da avaliação
A avaliação em Matemática, ainda hoje é baseada em testes e provas escritas exigindo mais a memorização do que a compreensão de conceitos matemáticos.
Os professores precisam conceber a avaliação como uma ferramenta que avalia tanto o trabalho do professor quanto a aprendizagem do aluno e não um instrumento que aponta o que os alunos não sabem.
Segundo Josiene Maria Cardoso Rodrigues, Maria Bárbara De Araújo Castro e Pérsida Machado Da Conceição a avaliação deve fornecer ao professor informações para reorientar a sua prática para a escolha de novas estratégias de estudo que favoreça a continuidade da aprendizagem do aluno.
No processo de ensino aprendizagem o professor é o mediador, para tanto ele deve respeitar e valorizar o conhecimento matemático que o aluno traz consigo e a partir daí, ampliar estes conhecimentos através de atividades reflexivas e significativas que promovam o seu aprendizado.
Referência:
http://www.ufpa.br/npadc/publicacoes/monografias/UM%20ESTUDO%20SOBREAVALIA%C7%C3O%20MATEM%C1TICA.pdf - Acesso em 10/07/10.
Os professores precisam conceber a avaliação como uma ferramenta que avalia tanto o trabalho do professor quanto a aprendizagem do aluno e não um instrumento que aponta o que os alunos não sabem.
Segundo Josiene Maria Cardoso Rodrigues, Maria Bárbara De Araújo Castro e Pérsida Machado Da Conceição a avaliação deve fornecer ao professor informações para reorientar a sua prática para a escolha de novas estratégias de estudo que favoreça a continuidade da aprendizagem do aluno.
No processo de ensino aprendizagem o professor é o mediador, para tanto ele deve respeitar e valorizar o conhecimento matemático que o aluno traz consigo e a partir daí, ampliar estes conhecimentos através de atividades reflexivas e significativas que promovam o seu aprendizado.
Referência:
http://www.ufpa.br/npadc/publicacoes/monografias/UM%20ESTUDO%20SOBREAVALIA%C7%C3O%20MATEM%C1TICA.pdf - Acesso em 10/07/10.
Atividade presencial
A atividade sobre planejamento no ensino da Matemática foi um trabalho presencial, em grupo de quatro pessoas com o objetivo de ler e discutir o texto: “Planejar ou não planejar o ensino da Matemática”. Além do texto, foram distribuídas seis questões que deveriam ser respondidas e socializadas posteriormente. A análise das questões propostas foi bastante pertinente, pois nos permitiu analisar o nosso ato de planejar e perceber nele questões que poderiam ser modificadas ou ampliadas para um melhor andamento do mesmo. A discussão sobre as questões foi bastante proveitosa, pois pudemos confrontar as nossas idéias com as de diversos outros professores e perceber que muitas vezes, embora os ambientes escolares sejam diferentes as dificuldades são semelhantes e temos que buscar juntos um solução. A atividade realizada foi bastante construtiva, levando em consideração que o planejamento é o ponto de partida para qualquer aula, sendo imprescindível para a rotina e desenvolvimento dos trabalhos em sala.
Fórum de discussão I
No fórum de discussão I, debatemos sobre as perspectivas futuras e a continuidade do papel da escola. Neste debate, percebemos que as escolas e educadores vêm se modificando a cada dia, a fim de atender as novas gerações. Para o futuro, continuamos a ver a escola como aquela que prepara o aluno para a vida e está em constante mudança a fim de possibilitar um melhor aprendizado a esses alunos.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Atividade on-line II
Nesta atividade, refletimos sobre as ações educativas que poderíamos incorporar às nossas aulas a fim de dar significado à aprendizagem dos alunos. Dentre as que foram citadas, prevalecem aquelas que trazem o cotidiano do aluno para a sala de aula, com situações- problema que os permitam se sentirem próximos do conteúdo e que este tenha significado para eles. Foi citado também, o uso das tecnologias com jogos, softwares matemáticos e outras atividades lúdicas que estimulem o raciocínio dos alunos. Um outro foco desta atividade,foi debater sobre as diversas modalidades de avaliações tais como: testes, testes em duas fases, relatórios, ensaios e portfólio, demonstrando a importância e aplicabilidade de cada um deles. Aproveitando o ensejo de falar sobre avaliação, percebemos também a importância do ato de planejar e de traduzir este plano para o papel, vimos que o plano, é o guia do professor, é a orientação para tudo que ele for realizar em sua aula, tendo bem delimitado o seu tema, objetivos, metodologias e instrumentos avaliativos a serem utilizados. Vale ressaltar, que o plano é flexível, no entanto,precisa estar presente em todo o processo.
Atividade on-line I
Nesta atividade tivemos a oportunidade de debater sobre as principais características das escolas: tradicional, nova, ativa comportamentalista e a construtivista. Ao longo deste estudo, percebemos que cada uma delas tem características particulares que as diferenciam, apresentando nitidamente os papéis dos professores e alunos no processo de ensino/aprendizagem. Além de debatermos sobre as escolas e seus papéis, comentamos também sobre a pedagogia de Paulo Freire a qual é voltada para a inclusão social, ética, liberdade e cidadania e o professor é visto como um orientador da aprendizagem. Ainda abordando as questões pedagógicas, vimos que a didática fornece ao professor condições para desenvolver habilidades que contribuam para a formação do aluno, levando-os a refletirem sobre suas práticas pedagógicas que auxiliem os alunos na aprendizagem. Por fim, vimos a importância que os PCN’s tem na formação dos educadores, com novas possibilidades de se pensar a didática em sala de aula e aperfeiçoar sua metodologias a fim de atender melhor a seus alunos.
A realização desta atividade,foi muito construtiva e prazerosa pois nos fez refletir sobre nossas práticas a fim percebermos que tipo de profissional somos e o que realmente queremos ser.
A realização desta atividade,foi muito construtiva e prazerosa pois nos fez refletir sobre nossas práticas a fim percebermos que tipo de profissional somos e o que realmente queremos ser.
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