quinta-feira, 3 de novembro de 2011



NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA- NEAD
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA NA MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
HISTÓRIA DA MATEMÁTICA


Pólo: Itaberaba Grupo: G11

Componentes: Agelvandia Lopes Teixeira de Oliveira
                       Altino Pedreira Macedo Neto
                       Maria Cleusa Santana Mota Freitas

Biografia de Al-Khwarismi

Abu Abdullah Mohammed ben Musa Al-Khwarismi foi um matemático, astrônomo e geógrafo árabe que nasceu em torno de 780 e morreu em Bagdá por volta do ano de 850. Há poucos registros sobre a sua vida, provavelmente nasceu em Khowarezm, região sul do mar Aral, na Ásia Central, atualmente Uzbequistão. Viveu em Bagdá, na época do Califa Al-Mamun e foi um dos primeiros matemáticos a trabalhar na Casa da Sabedoria, criada por Al-Mamun, a quem dedicou dois de seus livros, um sobre astronomia e outro sobre álgebra: Al-Kitab al-jabr wa’l Muqabalah, que se tornou sua obra mais famosa, conhecido como fundador da álgebra.
Local onde viveu Al-Khwarizmi 
Al-Khwarizmi escreveu vários tratados sobre a aritmética, álgebra, astronomia e sobre o calendário. Os tratados sobre aritmética e sobre a álgebra influenciaram posteriormente o desenvolvimento da matemática nestas duas áreas. Escreveu sobre a arte hindu de calcular, explicando detalhadamente como funciona o sistema de numeração decimal hindu, as operações de cálculo de adição, subtração multiplicação e divisão de acordo com método indiano. Explica a extração da raiz quadrada, cálculo com números inteiros e cálculo com frações. Na Europa, este livro foi traduzido para o latim e passou a ser muito consultado por todos que desejavam conhecer o sistema de numeração decimal. E apesar de Al-Khwarizmi ter dito que a idéia era dos hindus, o sistema de numeração ficou conhecido como de Al-Khwarizmi e passou a ser conhecido como algarismos ou algoritmo, originário de Al-Khwarizmi, em homenagem ao matemático árabe que apresentou para a humanidade a utilidade dos dez símbolos.
Al-Khwarismi
Em seu livro Al-Kitab al-jabr wa’l Muqabalah que deu origem ao termo álgebra (al-jabr), Al-Khwarizmi descreve sobre a solução de equações lineares e quadráticas usando o recurso de duas operações: al-jabr e muqabalah. Para Al-Khwarizmi, al-jabr significava completar, processo de transposição de termos negativos de um lado para outro da equação, e muqabalah significava reduzir, processo de simplificação dos termos semelhantes da equação.

Uma pagina da obra Álgebra
Em seu tratado sobre a álgebra, Al-Khwarizmi expõe aplicações de como determinar áreas de círculos e volumes de sólidos como esferas, cones e pirâmides.
Al-Khwarizmi foi um matemático que ajudou a erguer o conhecimento matemático, principalmente na Europa, com as traduções para o latim.
Faz parte também dos escritos de Al-Khwarizmi o livro Suratul Ardh (imagem da Terra) sobre geografia, além de tratados sobre geometria e tábuas astronômicas.
As contribuições de Al-Khwarizmi para a matemática foram fundamentais para o avanço desta ciência e para nós estudantes é também importante saber como o conhecimento matemático foi construído. O trabalho de Al-Khwarizmi proporcionou ao mundo o conhecimento das descobertas de outros povos. Ele utilizou o que outros povos já sabiam, para fazer novas descobertas e influenciar outros matemáticos a continuar fazendo novas descobertas nesta área de conhecimento.

Referencias Bibliográficas:

. Biografias de matemáticos. Abu Abdullah Mohammed ben Musa Al-Khwarismi.  Disponível em: http://www.portalmatematico.com/khwarizm.shtml . Acesso em: 30 outubro 2011.
. Biografia: Abu Abdullah Mohammed bem Musa Al-Khwarizmi. Disponível em: http://www.vendaon.com/vendaon/site/cursodematematica/produto/6864-Biografia-AlKhwarizmi.html . Acesso: 30 outubro 2011.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS I – DEDC I
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA- NEAD
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA NA MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
HISTÓRIA DA MATEMÁTICA


Pólo: Itaberaba Grupo: G11
Componentes: Agelvandia Lopes Teixeira de Oliveira
                       Altino Pedreira Macedo Neto
                       Cristiane Santos Silva Moreira
                       Maria Cleusa Santana Mota Freitas
                       Francisco Felix Santos Silva  

Geometria

A geometria surgiu no Egito, pela necessidade de medir terra, ou seja, a sua origem está ligada a atividades cotidianas. As enchentes anuais do Rio Nilo, inundavam as suas margens, deixando o solo rico em nutrientes propícios para a agricultura. Os agricultores egípcios demarcavam as áreas para o cultivo e fixavam limites das propriedades, que seriam destruídos na próxima enchente. De tanto refazer as medições, os egípcios tornaram-se exímios em medir e desenhar terrenos onde descobriram e utilizaram inúmeros princípios relativos a linhas, ângulos e figuras.


Os egípcios e os babilônicos usaram a geometria para resolver problemas práticos, mas foram os gregos que fizeram da geometria uma ciência, sem preocupação com aplicações práticas. Os gregos, inicialmente com Tales de Mileto, procuraram encontrar demonstrações acerca do conhecimento prático da geometria. Porém foi com Euclides, 300 a.C. matemático grego, que a geometria foi apresentada como ciência. Euclides publicou sua obra “Elementos”, um conjunto de 13 volumes que reúne e apresenta de modo sistemático as principais descobertas de seus precursores. Nesta obra Euclides faz demonstrações de caráter dedutivo, por meio das quais procura estabelecer as suas conclusões com rigor lógico.
 

Depois de Euclides, os estudos sobre Geometria ficaram estagnados. Só muito tempo depois é que Leonardo Fibonacci (1170 – 1240) e Joannes Kepler (1571 – 1670) retomam os estudos sobre Geometria, escrevendo a “Practica Geometriae”, uma coleção sobre Trigonometria e Geometria, que rotula o cálculo de volume.
No ano de 1637, a geometria ganha novo destaque com as idéias de René Descartes, posteriormente conhecida como Geometria Analítica. E meio século depois Isaac Newton desenvolve o cálculo integral e diferencial, tornando possível calcular a área e o volume de qualquer figura geométrica.
Por volta de 1822 o francês Poncelet e Chasles abriram novos caminhos para a geometria analisando os sólidos de vários ângulos diferentes. Estes geômetras introduziram nova concepção da Geometria a partir de métodos algébricos criando a Geometria Projetiva.
Após toda essa evolução geométrica, da geometria dos egípcios, euclidiana e não euclidiana, até os novos conceitos, a geometria vem se afirmando através de sua utilização na astronomia, arquitetura e computação gráfica.
Nas escolas brasileiras, os conteúdos de geometria são norteados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e faz parte do bloco Espaço e Forma envolvendo geometria plana, espacial, métrica e analítica.
O ensino da geometria hoje visa desenvolver o pensamento geométrico que permitirá ao estudante compreender, descrever e representar o mundo em que vive através de situações problemas do contexto do aluno e deve ser iniciado nas primeiras séries escolares, através de observações e exploração de formas geométricas. A geometria plana deve ser desenvolvida no ensino fundamental e a geometria espacial no ensino médio, incluindo as demonstrações dos teoremas.
Até a década passada os conteúdos de geometria eram trazidos pelos livros didáticos no final do livro e quase nunca eram trabalhados. Atualmente há uma melhora na distribuição dos conteúdos no livro, porem talvez por despreparo do professor os conteúdos geométricos são deixados para o final da unidade escolar, comprometendo o aprendizado.
O ensino da Geometria atualmente é trabalhado de forma tradicional através de enunciados de teoremas e formulas sem qualquer demonstração dos mesmos, limitando a exploração dos conteúdos geométricos pelo estudante.
No ambiente educacional o ensino da Geometria deve ser através de processos dinâmicos que facilitem a construção do conhecimento pelo educando, por meio de atividades praticas como montagem de sólidos, dobraduras, construção de maquetes e jogos como tangran e outros.



Referencias Bibliográficas:

BRASIL, Ministério da Educação. PDE – Plano de Desenvolvimento da Educação: Prova Brasil: Ensino Fundamental: Matrizes de referencia, tópicos e descritores. Brasília. MEC, SEB, Inep, 2008.
      BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf . Acesso em: 04 outubro 2011

domingo, 25 de julho de 2010

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS I – DEDC I
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA- NEAD
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA NA MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO


Pólo: Itaberaba Grupo: G11
Componentes: Agelvandia Lopes Teixeira de Oliveira
                       Altino Pedreira Macedo Neto
                       Cristiane Santos Silva Moreira
                       Maria Cleusa Santana Mota Freitas
                       Francisco Felix Santos Silva  

ETNOMÁTEMATICA

A “Etnomátematica” é objeto de pesquisa de muitos educadores que buscam compreender o saber e o fazer matemático nos diferentes grupos sociais especialmente os marginalizados, tendo em vista verificar manifestações na matemática baseada nas características própria de cada grupo cultural, visando compreender como ocorre o sistema de transmissão de conhecimento em diferentes em diferentes contextos sociais. Deste modo a “Etnomatemática” busca recuperar o saber e como fazer de cada sociocultural resgatando o conhecimento a fim de ser utilizado no ensino e aprendizagem das pessoas. O que caberá ao educador de matemática contextualizar os conteúdos possibilitando ao educando atribuir significado nas ações praticadas em seu cotidiano.
Esta nova maneira de pensar sobre a educação Matemática causa mudança no currículo e na ação pedagógica do educador permitindo maior interação entre a disciplina e a cultura de cada aluno dentro contexto educacional, valorizando conceitos matemáticos informais construídos pelos alunos através de sua vivência no grupo sociocultural em que está inserido.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Planejamento

O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação de todas as pessoas. Em nosso cotidiano, sempre estamos enfrentando situações que necessitam de planejamento como, por exemplo, na educação, onde o planejamento deve estar presente em todas as atividades, pois é nesta etapa que o professor começa a organizar as suas estratégias e seus objetivos de acordo com as possibilidades reais da escola e dos alunos.
O planejamento no ensino da Matemática é indispensável para o desenvolvimento do trabalho em sala de aula, e é um processo de busca de equilíbrio e não simplesmente preencher fichas com objetivos e conteúdos para controle pedagógicos o que deve ser feito com consciência e baseando-se nas fundamentações político-pedagogicas e ter como base situações didáticas e concretas como a problemática social, política, cultural, professores, alunos, os pais e a comunidade que são integrantes do processo de ensino-aprendizagem.
O professor de Matemática que planeja, desenvolve o seu trabalho com qualidade segurança e bem organizado, evitando os improvisos e repetições em sala de aula, além de servir como uma oportunidade de reflexão e avaliação da sua prática.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

O Ensino da Matemática no Ensino Médio


No Ensino Médio, etapa final da escolaridade básica, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNEM), a Matemática deve ser compreendida como uma parcela do conhecimento humano essencial para a formação de todos os jovens, que contribui para a construção de uma visão de mundo, para ler e interpretar a realidade e para desenvolver capacidades que deles serão exigidas ao longo da vida social e profissional.
A essas concepções da Matemática no ensino médio se junta a idéia de que, no Ensino Fundamental, os alunos devem ter se aproximado de vários campos do conhecimento matemático e agora estão em condições de utilizá-los e ampliá-los e desenvolver de modo mais amplo capacidades tão importantes quanto as de abstração, raciocínio em todas as suas vertentes, resolução de problemas de qualquer tipo, investigação, analise e compreensão de fatos matemáticos e de interpretação da própria realidade.

As competências no âmbito da Matemática no ensino médio
  • Compreender os conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas que permitam a ele desenvolver estudos posteriores e adquirir uma formação cientifica geral;
  • Aplicar seus conhecimentos matemáticos a situações diversas, utilizando-os na interpretação da ciência, na atividade tecnológica e nas atividades cotidianas;
  • Analisar e valorizar informações provenientes de diferentes fontes, utilizando ferramentas matemáticas para formar uma opinião própria que lhe permita expressar-se criticamente sobre problemas da Matemática, das outras áreas do conhecimento e da atualidade;
  • Desenvolver as capacidades de raciocínio e resolução de problemas, de comunicação, bem como o espírito critico e criativo;
  • Utilizar com confiança procedimentos de resolução de problemas para desenvolver a compreensão dos conceitos matemáticos;
  • Expressar-se oral, escrita e graficamente em situações matemáticas e valorizar a precisão da linguagem e as demonstrações em Matemática;
  • Estabelecer conexões entre diferentes temas matemáticos e entre esses temas e o conhecimento de outras áreas do currículo;
  • Reconhecer representações equivalentes de um mesmo conceito, relacionando procedimentos associados às diferentes representações;
  • Promover a realização pessoal mediante o sentimento de segurança em relação às suas capacidades matemáticas, o desenvolvimento de atitudes de autonomia e cooperação.



domingo, 18 de julho de 2010

Refletindo sobre a Matemática e suas linhas de pesquisa

A Matemática é vista como uma ciência exata, pronta e acabada, até muitos professores enxergam a Matemática como uma ciência sem vida e quando ela é passada desse jeito faz com que os alunos percam o interesse, tornando-se passivos e desmotivados nas aulas.
Atualmente tem se discutido alternativas para melhorar a concepção do ensino da Matemática, isto é, deixar de acreditar que o aluno aprende através da memorização de fatos e regras, da repetição exaustiva de exercícios para uma concepção do ensino de uma Matemática dinâmica através da construção de conceitos, a partir de atitudes reflexivas, situações-problema partindo do cotidiano e do interesse do aluno.
São diversas as linhas de pesquisa e propostas de trabalho que procuram mudar a concepção atual do ensino da Matemática, todas no sentido de colocar o aluno como ser ativo do seu processo de construção de conhecimento e o professor como mediador desse processo.
• A resolução de problemas é uma proposta em que o professor propõe ao aluno situações-problema que estimule sua criatividade e o leve a investigar e explorar novos conceitos.
• A modelagem matemática pode ser utilizada para relacionar a matemática escolar e a sua utilidade na vida real para resolver e analisar problemas do dia-a-dia.
• A Etnomatemática valoriza a Matemática de diferentes grupos culturais, valorizando os conhecimentos informais construídos através das experiências vividas pelos alunos.
• A História da Matemática serve como motivação para o desenvolvimento de diversos conceitos matemáticos.
• Os softwares ajudam a criar ambientes de investigação e exploração matemática.
• Os jogos são formas de resgatar o lúdico e ajudar a trabalhar com estimativas e cálculo mental.
As diversas linhas de pesquisa enfatizam a construção de conceitos matemáticos pelos alunos, tornado-os ativos na sua aprendizagem.
Com compromisso, envolvimento dos professores e metodologia diversificada haverá aprendizagem e melhoria do ensino da Matemática.

Referência:

http://200.189.113.123/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/artigos_teses/MATEMATICA/Artigo_Beatriz.pdf
- Acesso em 11/07/10.




quinta-feira, 8 de julho de 2010

O papel da avaliação

A avaliação em Matemática, ainda hoje é baseada em testes e provas escritas exigindo mais a memorização do que a compreensão de conceitos matemáticos.
Os professores precisam conceber a avaliação como uma ferramenta que avalia tanto o trabalho do professor quanto a aprendizagem do aluno e não um instrumento que aponta o que os alunos não sabem.
Segundo Josiene Maria Cardoso Rodrigues, Maria Bárbara De Araújo Castro e Pérsida Machado Da Conceição a avaliação deve fornecer ao professor informações para reorientar a sua prática para a escolha de novas estratégias de estudo que favoreça a continuidade da aprendizagem do aluno.
No processo de ensino aprendizagem o professor é o mediador, para tanto ele deve respeitar e valorizar o conhecimento matemático que o aluno traz consigo e a partir daí, ampliar estes conhecimentos através de atividades reflexivas e significativas que promovam o seu aprendizado.

Referência:

http://www.ufpa.br/npadc/publicacoes/monografias/UM%20ESTUDO%20SOBREAVALIA%C7%C3O%20MATEM%C1TICA.pdf - Acesso em 10/07/10.


Atividade presencial

A atividade sobre planejamento no ensino da Matemática foi um trabalho presencial, em grupo de quatro pessoas com o objetivo de ler e discutir o texto: “Planejar ou não planejar o ensino da Matemática”. Além do texto, foram distribuídas seis questões que deveriam ser respondidas e socializadas posteriormente. A análise das questões propostas foi bastante pertinente, pois nos permitiu analisar o nosso ato de planejar e perceber nele questões que poderiam ser modificadas ou ampliadas para um melhor andamento do mesmo. A discussão sobre as questões foi bastante proveitosa, pois pudemos confrontar as nossas idéias com as de diversos outros professores e perceber que muitas vezes, embora os ambientes escolares sejam diferentes as dificuldades são semelhantes e temos que buscar juntos um solução. A atividade realizada foi bastante construtiva, levando em consideração que o planejamento é o ponto de partida para qualquer aula, sendo imprescindível para a rotina e desenvolvimento dos trabalhos em sala.

Fórum de discussão I

No fórum de discussão I, debatemos sobre as perspectivas futuras e a continuidade do papel da escola. Neste debate, percebemos que as escolas e educadores vêm se modificando a cada dia, a fim de atender as novas gerações. Para o futuro, continuamos a ver a escola como aquela que prepara o aluno para a vida e está em constante mudança a fim de possibilitar um melhor aprendizado a esses alunos.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Atividade on-line II

Nesta atividade, refletimos sobre as ações educativas que poderíamos incorporar às nossas aulas a fim de dar significado à aprendizagem dos alunos. Dentre as que foram citadas, prevalecem aquelas que trazem o cotidiano do aluno para a sala de aula, com situações- problema que os permitam se sentirem próximos do conteúdo e que este tenha significado para eles. Foi citado também, o uso das tecnologias com jogos, softwares matemáticos e outras atividades lúdicas que estimulem o raciocínio dos alunos. Um outro foco desta atividade,foi debater sobre as diversas modalidades de avaliações tais como: testes, testes em duas fases, relatórios, ensaios e portfólio, demonstrando a importância e aplicabilidade de cada um deles. Aproveitando o ensejo de falar sobre avaliação, percebemos também a importância do ato de planejar e de traduzir este plano para o papel, vimos que o plano, é o guia do professor, é a orientação para tudo que ele for realizar em sua aula, tendo bem delimitado o seu tema, objetivos, metodologias e instrumentos avaliativos a serem utilizados. Vale ressaltar, que o plano é flexível, no entanto,precisa estar presente em todo o processo.

Atividade on-line I

Nesta atividade tivemos a oportunidade de debater sobre as principais características das escolas: tradicional, nova, ativa comportamentalista e a construtivista. Ao longo deste estudo, percebemos que cada uma delas tem características particulares que as diferenciam, apresentando nitidamente os papéis dos professores e alunos no processo de ensino/aprendizagem. Além de debatermos sobre as escolas e seus papéis, comentamos também sobre a pedagogia de Paulo Freire a qual é voltada para a inclusão social, ética, liberdade e cidadania e o professor é visto como um orientador da aprendizagem. Ainda abordando as questões pedagógicas, vimos que a didática fornece ao professor condições para desenvolver habilidades que contribuam para a formação do aluno, levando-os a refletirem sobre suas práticas pedagógicas que auxiliem os alunos na aprendizagem. Por fim, vimos a importância que os PCN’s tem na formação dos educadores, com novas possibilidades de se pensar a didática em sala de aula e aperfeiçoar sua metodologias a fim de atender melhor a seus alunos.
A realização desta atividade,foi muito construtiva e prazerosa pois nos fez refletir sobre nossas práticas a fim percebermos que tipo de profissional somos e o que realmente queremos ser.